Ninguém nasce catequista.
Aqueles que são chamados a esse serviço tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, da conscientização de sua importância como educadores da fé.
O catequista exerce um verdadeiro ministério, isto é, um serviço.
Segundo o documento Catechesi Tradendae (A Catequese Hoje) a "atividade catequética é uma tarefa verdadeiramente primordial na missão da Igreja".
O catequista não age sozinho, mas em comunhão com a Igreja, com o grupo de catequistas.
O grupo de catequistas expressa o caráter comunitário da tarefa catequética.
E com o grupo que ele revê suas ações, planeja, aprofunda os conteúdos, reza e reflete.
O catequista necessita das seguintes qualidades:
Ser uma pessoa com equilíbrio psicológico;
Ter capacidade de diálogo, criatividade e iniciativa, saber trabalhar em equipe;
Ser perseverante, pontual e responsável;
Ser participativo, engajado nas atividades da paróquia, da comunidade e ter espírito de serviço;
Ter vida de oração, leitura e meditação diária da Palavra de Deus;
Ter espírito crítico e discernimento diante da realidade;
Ser capaz de respeitar a individualidade de cada pessoa.
Isso não significa que exista uma pessoa que tenha todas essas qualidades, mas que devemos procurar desenvolvê-las no nosso dia-a-dia.
Fonte: Catequese; Soleis
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